WALL #5

TOP HARD TECHNO 2012

 

 

O wall deste mês é dedicado ao ano de 2012, aos artistas que se evidenciaram em produção musical. A PLUR elaborou uma selecção do que melhor foi feito no ano que findou.

Foram escolhidas dez tracks e vários critérios foram avaliados, desde a relevância do conceito criativo, à execução/materialização desse conceito (ideia), às sonoridades escolhidas e se essas vão de encontro ao estipulado como "padrão" no Hard Techno como também a própria recepção pela restante  scene.



Uma viagem atribulada, caracterizada por melodias díspares como as produzidas pelo piano e pela modelagem digital da guitarra eléctrica . Dark Mind​​​ de ​Boris S.​​​​​ é um exemplo que uma boa noção e conexão de sons  faz uma boa track.

















 

 

 

​Malke e Diogo Ramos juntam-se e dá nisto. Melodias que nos remetem ao acid rock e um jogo assimétrico de acordes que resultou muito bem. A mudança de melodias é notória pela sua qualidade em fazer algo out of the box  mas esteticamente perfeito. Ready to go?



















 

 

 

 

Viper XXL não é um nome novo para ninguém. De um EP anteriormente lançado em 2005, Doing Drugs, Selling Drugs, surgiu no término do ano a track Doing Drugs, Selling Drugs no Album LstnLoud, lançamento da Animasola Records em 2012, um remake, uma ideia e mensagem forte, uma boa execução do conceito, as sonoridades certas e voilá!









 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Em quarto lugar temos Alarmophobia de Albert Kraner & Mental Crush como 

um dos hits dos ano. Onde a técnica é aliada ao bom gosto e a uma execução bem elaborada.



























Do album Forever Young de Arkus P. e Lukas as boas referências são marcantes ao longo das tracks mas Drunk Melodies destaca-se pela sua fluência de contrastes sem perder o foco no que  uma  criação de Hard Techno deve ter ou não ter.



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Feeling, uma das produções contidas no EP Take All Control, lançamento da Cannibal Society é mais uma prova que Bruce detém uma capacidade relevante de conjugação de sonoridades, trazendo sons distintos ao géner, acompanhada à capacidade de elevar o seu trabalho a um estado coeso, conciso e esteticamente focado no género musical.

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Uma das bombas de 2012. I’m gonna be high…tal como o nome indica é uma track que nos consegue elevar. Svetec estava inspirado e parece que tudo fluiu dando como resultado uma das tracks do ano.















 

 

 

 

 

 

 

 

De um dos mais notórios LPs de 2012 encontramos um dos melhores remixes do ano que findou. De um original de Frank Kvitta e pelas mãos de Buchecha nasce uma nova versão de Legendary que deu que falar. 





















 

 

 

 

 

 

 



O tipo de bass que mete inveja a muitos, uma imparcialidade sonora que O.B.I transmite trazendo sempre algo de novo na maneira como mistura. O original é de Kid Rascal, as vozes de um som de Ludacris (Move Bitch) e assim se faz uma boa track. Lançamento da editora Jackstar Recordings, uma track cheia de atitude que O.B.I conseguiu trabalhar e remixar dando nisto:













 

 

 

 

 

 

 

 

 

Baila Baila, um original produzido em 2009 e reeditado em 2012 do Hard Techista Foncek, dj que produziu tracks como Hard Attack e Alarm.  E que track! Consegue-se fazer bom Hard Techno com  ritmos latinos e violinos à mistura. Arriscado mas resultou.